Relembre a entrevista do agora governador eleito Romeu Zema a DeFato

Eleito governador de Minas Gerais nesse domingo, 28 de outubro, com mais de 70% dos votos válidos, Romeu Zema (NOVO) foi uma das surpresas que a política brasileira apresentou nesta eleição de 2018. Em março, ainda no período de pré-campanha, o empresário esteve em Itabira e concedeu entrevista exclusiva ao Grupo DeFato. Naquela época, ele […]

Relembre a entrevista do agora governador eleito Romeu Zema a DeFato
Romeu Zema falou com exclusividade à DeFato – Foto: Reprodução|

Eleito governador de Minas Gerais nesse domingo, 28 de outubro, com mais de 70% dos votos válidos, Romeu Zema (NOVO) foi uma das surpresas que a política brasileira apresentou nesta eleição de 2018. Em março, ainda no período de pré-campanha, o empresário esteve em Itabira e concedeu entrevista exclusiva ao Grupo DeFato. Naquela época, ele já falava da possibilidade de novatos chegarem ao poder, das dificuldades enfrentadas por Minas Gerais e de como cidades com economias extremamente ligadas à mineração podem alcançar a diversificação.

Na época da entrevista, Zema ainda era um desconhecido para a maioria dos mineiros, que apenas o ligavam ao nome de sua empresa, do ramo de eletrodomésticos e distribuição de combustíveis. As primeiras pesquisas mostravam percentuais mínimos para o empresário. Mas ele disparou na reta final da campanha e chegou ao segundo turno com o favoritismo confirmado nas urnas.

Ao Grupo DeFato, Zema contou que foi difícil a decisão de concorrer ao governo do estado. Num primeiro momento, inclusive, rejeitou a possibilidade, mas depois pensou melhor e aceitou o desafio. Segundo ele, por causa da corrupção sistêmica nos cargos políticos. “Se quem é honesto e trabalhador não atuar, vai assumir pessoas que são o contrário disso”, afirmou.

Romeu Zema também comentou sobre as propostas do NOVO, de menor intervenção do estado, maior liberalismo econômico e foco essencialmente em segurança pública, saúde e educação.  Na oportunidade, se definiu como “o único amador, lutando contra profissionais”.

Sobre diversificação, disse que o governo já começa a contribuir na medida em que não mais atrapalha os municípios. Ele citou como entraves as cargas tributárias elevadas e complexas de Minas Gerais. “O Estado judia de quem empreende, de quem investe e de quem gera emprego”, reclamou.

Relembre a entrevista concedida ao Grupo DeFato:

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