Itabira promove mobilização na luta contra a Aids

 A fim de conscientizar a população sobre o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), a Prefeitura de Itabira, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promove uma blitz educativa neste sábado 1º de dezembro. A ação pelo Dia Mundial de Luta contra a Aids acontecerá das 8h às 12h, na […]

Itabira promove mobilização na luta contra a Aids
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 A fim de conscientizar a população sobre o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), a Prefeitura de Itabira, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promove uma blitz educativa neste sábado 1º de dezembro. A ação pelo Dia Mundial de Luta contra a Aids acontecerá das 8h às 12h, na avenida João Pinheiro, Centro (em frente ao Mercado Municipal Caio Martins da Costa).

Toda a atividade será coordenada e desempenhada por servidores do Programa Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/HIV/Aids e Hepatites Virais, da Policlínica Municipal de Itabira. A blitz abordará pedestres e comércios locais para orientar sobre a importância da prevenção da Aids e doenças sexualmente transmissíveis. Durante o evento serão distribuídos preservativos e material educativo.

De acordo com a psicóloga do programa, Janaína Ávila, estima-se que em todo o mundo cerca de 36,9 milhões de pessoas vivam com HIV. No entanto, muitas pessoas ainda não conseguem entender a diferença entre o HIV e a Aids.

“Infelizmente, muitas pessoas ainda têm ideias erradas sobre a Aids. Muitas pessoas acreditam que a Aids e o HIV são a mesma coisa, quando na verdade não são. O HIV é o vírus da Imunodeficiência Humana e a Aids é a síndrome provocada por esse vírus. Ou seja, a pessoa pode ter HIV e não ter Aids. Quando alguém tem a síndrome, o HIV destrói as células do corpo, o organismo enfraquece e as doenças oportunistas podem se manifestar. Por isso, as campanhas educativas são tão importantes. É essencial que o indivíduo saiba se prevenir e como se tratar caso seja infectado pelo HIV”, explicou a superintendente.

Adriana Cruz ressaltou ainda a importância de orientar a população que uma pessoa portadora de HIV, mesmo não tendo Aids, pode transmitir o vírus. “Por isso, a importância do uso da camisinha em todas as relações sexuais e de seringas e agulhas descartáveis”, disse. Segundo o Ministério da Saúde, de 1980 a junho deste ano, foram identificados 926.742 casos de Aids no Brasil. O país tem registrado, anualmente, uma média de 40 mil novos casos de Aids nos últimos cinco anos.

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