Ignorada na última eleição, Itabira entra na rota de pré-candidatos ao governo de Minas Gerais

Após Márcio Lacerda, que esteve no município em janeiro, Romeu Zema estará na cidade nesta quarta-feira, 7 de março

Ignorada na última eleição, Itabira entra na rota de pré-candidatos ao governo de Minas Gerais
Romeu Zema visita Itabira nesta quarta; Lacerda foi o primeiro – Divulgação
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Itabira recebe nesta quarta-feira, 7 de março, a visita do pré-candidato ao Governo de Minas Gerais, Romeu Zema Neto (Partido Novo). Em pouco mais de dois meses, ele é o segundo postulante ao cargo mais importante do estado que vem ao município, situação bem diferente à das últimas eleições majoritárias, quando a cidade foi ignorada pelos então candidatos.

O primeiro a vir à Itabira foi o ex-prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB). O socialista conversou com empresários, visitou a Unifei e percorreu órgãos de imprensa. Durante o cumprimento da agenda, aproveitou o perfil minerador do município para defender a necessidade de diversificação da economia em todo estado.

Nesta quarta é a vez de Romeu Zema. Natural de Araxá, o empresário acredita ser via alternativa ao comando do estado, com a expertise que adquiriu nos negócios – o Grupo Zema tem 430 lojas de bens duráveis em seis estados brasileiros e 330 postos de combustíveis com a bandeira Zema. Em Itabira, ele cumprirá extensa agenda, com encontro com entidades, veículos de comunicação e participação em evento do Novo, às 19h30, na Câmara de Vereadores.

Ignorada

Mesmo tendo um eleitorado que supera as 90 mil pessoas aptas a comparecerem às urnas e sendo detentora de uma das principais economias de Minas Gerais, Itabira foi ignorada pelos principais candidatos ao governo em 2014. Naquele ano, o estado era disputado por Pimenta da Veiga (PSDB) e Fernando Pimentel (PT), que acabou eleito.

Por aqui esteve apenas o candidato a vice na chapa do PSDB, Dinis Pinheiro, e ninguém mais. Mesmo assim, o político fiou no município por poucos minutos, já que cancelou a campanha que faria por causa da morte do então candidato à presidência, Eduardo Campos (PSB).

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