Criança de 2 anos é socorrida inconsciente após suposto abuso sexual em Itabira

Uma criança de apenas dois anos foi socorrida inconsciente e apresentando sinais de ter sofrido abuso sexual. A vítima foi levada para o Pronto-Socorro Municipal de Itabira na noite desse domingo, 18 de novembro, em uma ambulância do Samu. A Polícia Militar foi acionada assim que a criança deu entrada na unidade de saúde. Em […]

Criança de 2 anos é socorrida inconsciente após suposto abuso sexual em Itabira
Vítima foi encaminhada ao Pronto-Socorro de Itabira – Foto: DeFato

Uma criança de apenas dois anos foi socorrida inconsciente e apresentando sinais de ter sofrido abuso sexual. A vítima foi levada para o Pronto-Socorro Municipal de Itabira na noite desse domingo, 18 de novembro, em uma ambulância do Samu.

A Polícia Militar foi acionada assim que a criança deu entrada na unidade de saúde. Em conversa com os policiais, a médica que atendeu a criança relatou que ela apresentava sinais de ter sido abusada sexualmente e que teria chegado desacordada, inconsciente e precisou ser encaminhada para a sala de tratamento semi-intensivo.

Segundo a polícia, a vítima tinha as roupas sujas e com cheiro forte, parecido com álcool, apresentava escoriações na região da vagina e laceração anal, além de aparentar estar sob o efeito de alguma substância tóxica.

A mãe da criança contou aos policiais que saiu de casa por aproximadamente 15 minutos e que deixou sua filha dormindo em um dos quartos. Na casa estava somente a vítima e seu outro filho, de 16 anos, que negou a autoria. O adolescente afirmou que estava em seu quarto com fone de ouvido e que percebeu a criança chorando, mas não deu importância por ter pensado que a sua mãe estava em casa.

Os policias verificaram que no mesmo lote da residência há outras casas de parentes da vítima. Alguns suspeitos foram identificados e qualificados no boletim de ocorrência encaminhado para a delegacia de Polícia Civil.

A Polícia Civil irá investigar o caso. Na manhã desta segunda-feira (19) a criança seria submetida ao exame de corpo delito por um médico legista da corporação.

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